O desafio dos trinta dias

Seja profundamente  honesto  consigo  mesmo. Seu  tempo na terra  é  limitado.  Não  seria interessante começar  a fazer  melhor  uso  dele?  Se você  soubesse   que tem apenas  um mês  para  viver,  você  olharia para  tudo com uma perspectiva  diferente .  Muitas  coisas  que  faz agora,  coisas  que parecem   muito importantes, perderiam   imediatamente  o  sentido   e  muita  coisa   que  você não  faz  passaria a ser  importante e  entraria  em  tua  rotina. Se  você  soubesse  que  teria  apenas  um  mês para  viver, sua  vida  seria  radicalmente  transformada. Mas  porque  esperar  até  receber  o  diagnóstico  de  uma doença ou perder  um  ente  querido para   aceitar  essa  verdade  e  permitir   que  ela  o liberte?  Não queremos  tudo o que  a  vida  tem para  oferecer? Não  queremos  cumprir  o propósito para  o qual  fomos  criados?  A  vida  não  seria  muito mais satisfatória  se  vivêssemos  como  se nos  restasse  apenas   alguns  poucos  dias  de  vida?  Desafio  você  a  começar  a  viver  como  se  tivesse  apenas  um  mês para  viver. Não é preciso passar  por  uma  crise  ou  receber  um  diagnóstico  de  uma  doença  que pode levar a morte  em  poucos  dias  para  avaliar  o modo que  estamos vivendo  e  fazermos  mudanças  drásticas em nossa   vida.  O momento mais  importante  para  vivermos  é o  AGORA!  O  amanhã  não  nos pertence. Nem  todas  as  coisas  que  nos  são  importantes  hoje terão  valor  na  eternidade.  Jesus  disse  no início  do  seu ministério  aqui na  terra: “Eu  vim para  fazer a  vontade  do Pai”,  e na  cruz  Ele  disse também: “está  tudo consumado”.   Será  que  nos  últimos segundos  da  tua  vida  você  irá  dizer: “todo o propósito para  o qual  eu    fui  criado  foi  cumprido em minha  vida”,  ou fará  uma introspecção e sofrerá um  arrependimento  de ter  vivido  a  vida  tão erradamente? Pense  nisso ! Pr. Carlos Augusto – retirado do livro “Trinta  dias para viver”.

Definido prioridades

Definido prioridades

É  impressionante o fato, de que só quando uma pessoa está preste a morrer é  que ela  começa  a definir prioridades na vida. A pessoa passa a  vida  inteira fazendo  coisas  sem ou de pouca importância, esquecendo as importantes, desperdiçando a vida, mas  quando descobre que  esta para morrer  e que tem apenas  alguns poucos dias restantes para  viver, esta pessoa então adota uma atitude de arrependimento,  porque    que  a maioria  das  coisas  que ele  dedicou a maior parte  da  sua vida, não teve valor algum, desperdiçou a vida, e nesse  momento é que começa a pensar  em fazer  alguma  coisa importante para Deus. Uma grande verdade que precisa  ser  pensada  é que, quando os nossos dias  acabarem  vamos descobrir  que  a maior parte daquilo que realizamos, não terá nenhuma importância, pois  a  única  coisa  que vai realmente  importar na eternidade, é se realizamos  o propósito de Deus para  as nossas  vidas. Vivemos nesse  mundo como imortais, como se fossemos viver  aqui eternamente, como se a vida não fosse um breve  espaço de tempo. O medo de morrer afasta-nos  da idéia de mortalidade e então deixamos  de assumir os riscos  necessários para  cumprirmos o plano de Deus  para a nossa vida, ficamos sempre protelando as  coisas  de Deus, deixando-as  para  depois, e essa  hora nunca chega, mas  quando percebemos  que resta nos apenas  alguns dias  de vida, vamos querer  correr atrás do prejuízo. Precisamos abraçar a nossa  mortalidade. Deus coloca cada um de nós no mundo para  um propósito, ninguém esta  aqui por acaso  e os propósitos soberanos de Deus para nós geralmente inclui a nossa  responsabilidade e podemos falhar nesse propósito se não cumprirmos o nosso papel no plano divino.  Se você tivesse apena trinta dias para viver, o faria?  Pr. Carlos Augusto - baseado no livro “Trinta  dias para viver”.